segunda-feira, 11 de agosto de 2014

sexta-feira, 25 de julho de 2014

História de D. João VI, na época do Império.

Facebook de Identidade Imperial


DOM JOÃO VI EM AÇÃO.

Passando um dia pela Rua dos Ourives, D. João VI ouviu gritos lancinantes que partiam de uma loja. Fez parar a carruagem e chamou dois negros que trabalhavam, ordenando-lhes que chamassem o dono da casa. Momentos depois este vinha ao encontro de Sua Majestade, quebrado em dois, numa eloquente atitude de submissão.

— De onde vêm esses gritos? – perguntou D. João.

— É uma de minhas escravas, a quem estou fazendo chicotear.

— Que fez ela?

— Ela me roubou açúcar.

— Quantas chicotadas ela deve receber?

— Cento e cinqüenta.

— Quantas já recebeu?

— Oitenta e duas.

— Eu te peço o perdão pelo resto.

— Obedecerei a Vossa Majestade.

— Eu te agradeço – disse D. João, fazendo um gesto ao cocheiro para que pusesse a carruagem em movimento.

Não estava ainda o Rei longe, quando novamente ouviu os gritos da preta. Fez voltar o carro, chamou o impiedoso senhor e, como punição, libertou a escrava.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

quarta-feira, 26 de março de 2014

DIZEM QUE MINTO - SAY MIND - Poema de Claudia Fanaia Almeida Dorst






DIZEM QUE FINJO OU MINTO - Fernando Pessoa


Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.

Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.

Por isso escrevo em meio
Do que não está de pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!


Meu comentário ao site acima citado:

DIZEM QUE MINTO - SAY MIND - Poema de Claudia Fanaia Almeida Dorst

Tudo que escrevo eu sinto... sinto n'alma.
Sinto a dor de uma ilusão.
Sinto a saudade de uma paixão.
Sinto o gosto de um beijo.
Sinto a falta de uma caricia.
Sinto o desejo no meu corpo.
Sinto o fogo se acender.
Sinto o corpo pedir.
Sinto a alma chorar...
Chora a falta de uma paixão.
Paixão ainda presente,
De um amor ainda ausente,
De um gosto amargo de fel,
De um amor não correspondido,
De uma paixão mal resolvida,
De uma ilusão presente na alma e no coração.
Sinto tudo que escrevo, não minto,
pois a alma fala aquilo que sente,
que vive,
que espera,
que sonha,
que sonhaaaa...

Cláudia Fanaia Dorst 10-06-2008 - 14:01:06 GMT -3 #

Gabriela Fanaia de Almeida Dorst irá lançar seu 1 livro, que escreveu aos 12 anos.

Apresento a minha filha Gabi, uma adolescente cheia de estórias e  vida. Que mente criativa, tanto para escrever, como nas edições de videos para a escola. Quando escreveu A Bizoiada do Astronauta, tinha 12 anos, hoje tem 14 anos.

As vezes, brigamos, porque penso que ela pode ser melhor, mas sei que pela sua idade, ela é SENSACIONAL.

Uma menina alegre e feliz, que ama sua escola e ainda tem uma paixão pelos professores e suas colegas de colégio. Uma adolescente normal, mas com um dom especial, pois escrever um livro aos 12 anos, não para qualquer um. 

Podemos dizer, que talento, além de ter uma motivadora como professora, Rosana Siano.  Essa professora tira dos seus alunos, o supra sumo, a sua essência,  ela consegue estimular adolescentes a escrever seus próprios livros, quem sou eu, para dizer algo sobre o assunto, a não ser elogiar sobre tal postura didática e agradecer ao Colégio Isaac Newton pelos excelentes professores.

Gabriela Fanaia - em movimentos sociais em Cuiabá




Bizoiada

do
 

Astronauta



RESUMO DO LIVRO

Uma menina que acaba de mudar de cidade, e vai para uma escola nova, já com uma inimiga nova, e também um novo amor, mas ela descobre que o pai do menino da sua vida é um louco, ou seja,  com o pai louco.

Eu não conseguiria namorá-lo, então fiz de tudo para que ele sumisse, mas o Max não estava gostando nada disso, quando um plano deu errado, e seu pai acabou quebrando quase todos ossos do corpo,  por isso ele parou de falar comigo.

Bom, depois de um tempo, que minhas amigas estariam me escravizando, aí ele e uma amiga vieram me apoiar e nas férias fomos para um cruzeiro, eu e ele nos perdemos, depois de ficar à deriva, mas o pai dele chegou e a minha vida acabou.




Sobre o Livro

Autora – Gabriela Fanaia de Almeida Dias Dorst
Aluna do Colégio Isaac Newton – CIN
Turma – 7 Série A – Matutino

Professora de Lingua Portuguesa – Rosana Siano.




Um dos videos para o Colégio Isaac Newton



Poema do escrito IVES CUIABANO SCAFF

Foto do Discurso de posse do Acadêmico Ives Cuiabano Scaff

A posse da Cadeira 7, da Academia de Letras de Mato Grosso, pelo acadêmico IVES CUIABANO SCAFF, realizou-se no dia 25/03/2014, na Academia Matogrossense, situada na rua Barão de Melgaço, Centro, as 19:30 hs.


Entre os Excelentíssimos membros imotais desta Academia, tive a honra de rever o Dr. Eduardo Mahon, amigo de muitos anos e Advogado, Dr. Luiz Orione,  Advogado e Instrutor de vários cursos Jurídico em Mato Grosso, o Des. Benedito Pereira do Nascimento, hoje aposentado,  mas tive contato no Tribunal de Justiça  e  a  Dra. Amini Haddad, Juíza e ativista social nas questões humanas e feminista por excelência, que de certa forma estamos juntas e lutando pelos mesmos ideais. Além de outros que só conheço de nome, mas sei da sua competência e sua fluência na Língua Portuguesa.


Foi a primeira vez que assisti a Posse de Imortal da Academia de Letras de Mato Grosso, mas posso dizer que foi uma grande honra e senti homenageada pelo convite do Dr. Eduardo Mahon.





POSSE DO ACADEMICO IVES CUIABANO SCAFF, NA ACADEMIA DE LETRAS DE MATO GROSSO.